A Secretaria Regional da Solidariedade Social está a equacionar a possibilidade de voluntários, nomeadamente açorianos residentes em Lisboa, poderem vir a ser “a companhia, o ouvido que escuta” dos doentes açorianos deslocados na capital portuguesa.
Estes voluntários, segundo Piedade Lalanda, prestariam apoio ao Serviço de Acolhimento de Doentes Deslocados (SADD) e poderiam “estar disponíveis para, em alguns casos, estar no aeroporto à espera de alguém que chega, quando é preciso ter um rosto amigo”.
“Se calhar, há açorianos com boa vontade de serem voluntários que poderão ser aqui uma mais valia para complementar o trabalho dos técnicos do SADD”, frisou.