O Secretário Regional da Saúde esclareceu hoje que os números divulgados relativos à dívida da saúde não espelham a realidade, dado que apresentam valores que não devem ser considerados como passivo.
Em declarações à comunicação social, Miguel Correia explicou que, se queremos saber o endividamento do sector, não se podem incluir rubricas como diferimentos, provisões, nem dívidas entre unidades de saúde.
A dívida do sector da saúde, em finais de 2010, de acordo com os dados que foram fornecidos pelo Governo, agora em resposta ao requerimento do PSD, mas remetidos periodicamente ao Tribunal de Contas, ao INE e a outras entidades, é segundo o Secretário da Saúde, de 597 milhões de euros e não 635, como foi referido.