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Angra do Heroísmo 04-07-2018

João Ponte afirma que aposta na segurança alimentar é marca diferenciadora das produções agrícolas da Macaronésia


O Secretário Regional da Agricultura e Florestas afirmou hoje, em Angra do Heroísmo, que a aposta na segurança alimentar é uma marca diferenciadora das produções agrícolas da Macaronésia, destacando que tem sido residual nos Açores o número de produtos de origem vegetal com pesticidas acima do limite legal.

“O número de infrações detetadas pelas análises às amostras recolhidas em produtos de origem vegetal tem decrescido significativamente. Por exemplo, em 2015 não foi detetada nenhuma infração e, em 2016 e 2017, houve o registo de apenas uma infração em cada ano”, salientou João Ponte na abertura da Jornada sobre Agricultura Sustentável e Segurança Alimentar na Macaronésia, que conta com a participação de representantes dos Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde.

João Ponte considerou que estes indicadores traduzem a atenção das entidades públicas regionais e o esforço que tem sido levado a cabo no sentido da fiscalização e acompanhamento, por forma a incentivar no arquipélago uma produção hortícola, frutícola e de outros bens de origem não animal de elevada qualidade e segurança alimentar.

O titular da pasta da Agricultura frisou que estes bons resultados são motivo de satisfação, mas também de responsabilidade, alegando que é preciso prosseguir com o trabalho de sensibilização junto dos aplicadores de produtos fitofarmacêuticos, mas também de quem controla e fiscaliza, sendo que a Região possui “laboratórios com competências técnicas e humanas para fazer esse trabalho”.

João Ponte destacou também a aposta que tem sido feita ao nível da formação inicial e complementar dos agricultores para a aplicação de produtos fitofarmacêuticos.

“Nos últimos dois anos promovemos mais de 250 ações de formação, que abrangeram 2.600 formandos, o que permitiu mais de 4.000 horas de formação, num investimento superior a 250 mil euros”, revelou João Ponte, acrescentando que importa zelar pela saúde de quem aplica os produtos químicos e de quem consome os produtos agrícolas.

Para João Ponte, a Macaronésia tem de ser, cada vez mais, um espaço de cooperação científica, com vista ao crescimento e ao desenvolvimento de todas as regiões e países que a integram, considerando, por isso mesmo, que o projeto PERVEMAC II é “um bom exemplo”, que visa zelar pela saúde dos consumidores, através de estudos e identificação de produtos fitofarmacêuticos em excesso nas produções vegetais.

“A Macaronésia, com projetos como este, mostra que está no caminho certo, assumindo a sua responsabilidade na construção de uma Europa que tem na primeira linha das suas preocupações a segurança e a qualidade alimentar”, afirmou o Secretário Regional.

Com a participação dos Açores neste projeto científico, iniciado em 2014, João Ponte adiantou que “houve um aumento de 50% no número de recolha de amostras de produtos vegetais produzidos na Região”, o que significa que foi apertada a malha do controlo, quer aos produtos vegetais produzidos localmente, quer aos que são importados.

“Por essa via, damos os consumidores uma maior garantia no que respeita à segurança alimentar relativamente aos produtos que todos nós compramos e ingerimos diariamente”, frisou João Ponte.

Autor: GaCS/RM

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