Presidente do Governo Regional dos Açores, dia da criança
Nota de Imprensa
31 de Maio 2024 José Manuel Bolieiro destaca a esperança que as gerações futuras trazem aos Açores O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, ministrou nesta sexta-feira uma aula especial para duas turmas do 6.º ano das Escolas Básicas Integradas Roberto Ivens e Canto da Maia. O evento, realizado no Palácio de Sant'Ana, assinala o Dia da Criança, celebrado a 1 de junho. Durante a aula, José Manuel Bolieiro enfatizou a importância de incutir valores humanitários e o sentido de responsabilidade nas crianças, associando direitos a deveres, “para que pudessem construir com o processo educativo, um futuro brilhante e de felicidade, para eles, para a sua família". A aula foi uma oportunidade simbólica para celebrar o Dia da Criança, destacando a esperança que as gerações futuras trazem para a Região. "Os Açores têm um bom futuro. E esse bom futuro depende das nossas crianças, que hoje estão no seu processo educativo e que amanhã serão os nossos líderes do nosso desenvolvimento", declarou à margem da aula. O Presidente concluiu a sua mensagem sublinhando que "o objetivo maior da humanidade é a felicidade". Além da aula, as crianças tiveram a oportunidade de participar numa visita guiada ao Palácio de Sant'Ana, conhecendo melhor a história e a importância do edifício na vida política e cultural dos Açores. Esta atividade complementou o dia de aprendizagem, proporcionando uma experiência enriquecedora e memorável para todos os alunos participantes.
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Conetando São Jorge
Nota de Imprensa
5 de Junho 2024 Artur Lima enaltece extensão da rede de fibra ótica em São Jorge O Vice-Presidente do Governo Regional dos Açores, Artur Lima, valorizou hoje a extensão da rede de fibra ótica em São Jorge, “por forma a chegar ao Topo”, um “legítimo anseio dos jorgenses, consecutivamente reclamado pelo Conselho de Ilha ao longo dos anos” e agora atendido. “Três anos e meio. Este foi o tempo de que este governo precisou para resolver uma situação que se prolongava há pelo menos duas décadas e que representava uma grave assimetria ao nível da conetividade digital na ilha de São Jorge. Este é mais um exemplo de que estamos a resolver grandes problemas de uma forma rápida e eficaz. Aqui estamos a honrar a palavra dada”, sustentou o governante. O Vice-Presidente do Governo falava na Câmara Municipal da Calheta, no evento promovido pela Altice e que contou com a presença de Luís Cabral (Diretor da Altice nos Açores) e João Moura (Diretor Técnico da Altice nos Açores). Para Artur Lima, esta era uma “justa reivindicação” que foi agora “atendida e correspondida”. “Este investimento é fundamental no combate aos fenómenos de dupla insularidade e à infoexclusão e para a melhoria do acesso aos serviços públicos e da competitividade da ilha como um todo, conferindo-lhe uma maior coesão interna, e também com o arquipélago e o mundo”, acrescentou o Vice-Presidente do Governo, que tutela a área das comunicações. Com esta “autoestrada digital”, é melhorada a acessibilidade digital das pessoas e empresas, “a única, quando comparada com as acessibilidades terrestre, marítima e aérea”, que consegue colocar cidadãos e empresas “em qualquer ponto do globo à velocidade da luz”. “Esta autoestrada digital tem também impacto na melhoria do desempenho das redes móveis, uma vez que as estações que suportam a rede móvel passam a dispor de maior capacidade, refletindo-se em maior rapidez e largura de banda disponíveis. Esta é ainda uma infraestrutura de transporte da informação que beneficia todos os operadores de telecomunicações”, declarou ainda. O Governo dos Açores, sinaliza Artur Lima, “não encerra aqui as suas preocupações e os seus esforços ao nível da conetividade digital dentro das ilhas e entre elas, e de cada uma das ilhas com o resto do mundo”. Nesse sentido, aguardam-se nesta fase a apresentação de propostas, no âmbito do concurso público para cobertura das “Zonas Brancas”, num investimento pelo FEDER através do PO Açores 2030, e cujo valor base é de €949.500,00. “Com este investimento vamos garantir o acesso a fibra ótica em todos os lares dos Açores. Não basta termos redes de transporte em fibra ótica, como aquela que nos trouxe aqui hoje. Essas são fundamentais para que se desenvolvam depois as redes de acesso local, as quais vão garantir uma capacidade de dados de pelo menos 1Gbps (giga bit por segundo) em cada lar açoriano”, vincou. Para além disso, o Executivo, assinala Artur Lima, continua a acompanhar o processo de instalação do novo Anel Atlantic CAM, que substituirá o atual Anel CAM, responsável pela ligação de cabos submarinos de fibra ótica entre o continente, Açores e Madeira. E justificou: “Não vamos admitir mais atrasos neste processo que se deveria ter iniciado em 2020, mas que só em março deste ano se iniciou. Já desenvolvemos contatos com o novo Ministro das Infraestruturas e da Habitação, manifestando a nossa preocupação e a urgência na constituição de um grupo de trabalho, previsto desde 2019 e que não foi criado até agora, que possa emanar um conjunto de recomendações técnicas relativas à substituição do anel de cabos submarinos interilhas, em fase de fim de vida útil e cuja substituição é da responsabilidade da República. Os Açores têm muitas questões a colocar no âmbito desse grupo de trabalho, por forma a evitar os erros cometidos no passado e a garantir que os benefícios do novo anel Atlantic CAM chegam a todas as nossas ilhas”. Para Artur Lima, a Região deve funcionar como uma “plataforma atlântica de conetividade e de troca de tráfego internacional”, atraindo investimento no âmbito da indústria das telecomunicações, da indústria dos cabos submarinos, dos ‘datacenters’ e da economia digital. “Sinalizamos hoje aqui na ilha de São Jorge um virar de página importante no futuro desta ilha e como tal do nosso arquipélago como um todo. Que seja apenas o início de uma jornada de muitos sucessos”, concluiu o Vice-Presidente do Governo dos Açores.
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Declarações
Nota de Imprensa
5 de Junho 2024 Governo dos Açores disponível para apoiar agricultores com prejuízos provocados pelo mau tempo O Secretário Regional da Agricultura e Alimentação, António Ventura, anunciou hoje, após reivindicação da Associação Agrícola de São Miguel, que o Governo Regional está disponível para fazer um levantamento dos prejuízos provocados pelo mau tempo que assolou as ilhas do arquipélago nos últimos dias, bem como para atribuir indemnizações aos agricultores de acordo com as perdas apuradas. O titular da pasta da Agricultura aconselha que todos os produtores que tenham sido afetados por esta situação contatem os serviços de ilha da Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação, de forma a poder ser feita uma avaliação técnica dos prejuízos verificados em culturas e infraestruturas de apoio à atividade agrícola. O mau tempo fez-se sentir particularmente na ilha de São Miguel, afetando especialmente as produções de milho, mas de acordo com o governante, este levantamento será alargado a todas a ilhas que foram igualmente afetadas pelo mau tempo. “Constitui sempre motivo de preocupação para o Governo dos Açores o rendimento dos agricultores em todas as áreas, mas particularmente a área da diversificação agrícola, pois intempéries deste tipo colocam em causa em muitos casos a totalidade da colheita”, refere António Ventura. De acordo com a solicitação da Associação Agrícola de São Miguel, a Secretaria da Agricultura e Alimentação irá proceder de forma célere e abrangente ao levantamento dos estragos motivados pelas más condições atmosféricas que se fizeram sentir nos últimos dias.
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Declarações
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4 de Junho 2024 Desemprego está a baixar nos Açores há mais de 36 meses, valoriza Maria João Carreiro O desemprego está a baixar nos Açores há mais de 36 meses - em abril último, estavam registados no Centro de Qualificação e Emprego da Região 4.712 desempregados, o que significa uma redução de 13,2% face a período homólogo (5.427) e de 32,6% em relação a abril de 2021, mês em que estavam inscritos 6.993 desempregados, de acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Esta tendência decrescente do desemprego nos Açores está a registar-se desde janeiro de 2021 (7.032 desempregados), mantendo-se em janeiro de 2022 (6.415 desempregados), em janeiro de 2023 (5.686 desempregados) e em janeiro de 2024 (4.953 desempregados). Desde junho do ano passado, ou seja, há 11 meses consecutivos, que a Região regista menos de 5.000 desempregados. Simultaneamente, o número de desempregados em medidas de inserção socioprofissional está a baixar. De acordo com os recentes dados do IEFP, em abril último estavam integrados em programas ocupacionais 1.599 desempregados, menos 63,5% do que em abril de 2021 (4.379 ocupados).  A Secretária Regional da Juventude, Habitação e Emprego considera que “estes indicadores são bons, desde logo, porque traduzem uma melhoria para os trabalhadores e para as famílias açorianas e, além disso, porque são o resultado da confiança e do dinamismo da economia açoriana depois de uma pandemia e de uma guerra que gerou uma pressão inflacionista”. Maria João Carreiro lembra que desde 2021 foram apoiados mais de 6.000 contratos de trabalho, dos quais 85% contratos sem termo e 59% envolveram trabalhadores até aos 30 anos de idade, sendo que o salário médio dos trabalhadores contratados através do CONTRATAR (1.117€) está 36,5% acima da Retribuição Mínima mensal Garantida na Região em 2024. “O reforço da empregabilidade dos açorianos com baixas qualificações; a promoção da qualidade do emprego; e a capacitação da economia com profissionais qualificados, motivados e produtivos são absolutamente essenciais para a promoção de uma sociedade mais justa, um mercado de trabalho atrativo e para a felicidade dos trabalhadores e das famílias açorianas”, disse. O aumento das ofertas de emprego e a colocação em maior número de desempregados no mercado de trabalho conduziu ainda ao aumento da população empregada nos Açores. Entre o 1.º trimestre de 2021 e o 1.º trimestre de 2024 foram integrados no mercado de trabalho mais 11 mil açorianos. No 1.º trimestre deste ano a população empregada é a maior de sempre nos Açores - 119 mil trabalhadores.
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Exercício TOURO24 - Logo
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3 de Junho 2024 Proteção Civil dos Açores realiza exercício TOURO24 na Terceira para testar resposta a cenário sismovulcânico O Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA) irá realizar o exercício TOURO24 entre 6 e 8 de junho, na ilha Terceira, para testar a capacidade de resposta dos diversos agentes de proteção civil perante um cenário sismovulcânico. Durante o exercício será simulado um incremento da atividade sismovulcânica na parte ocidental da ilha, mais concretamente no vulcão de Santa Bárbara, que irá provocar manifestações de vulcanismo e a ocorrência de sismos de elevada magnitude. Com base neste cenário, os vários agentes de proteção civil terão de atuar perante as diversas ocorrências que serão desencadeadas, testando a sua capacidade de resposta, coordenação e articulação. O TOURO24, o maior exercício de proteção civil organizado pelo SRPCBA, terá a duração de 72 horas, desenvolvendo-se na modalidade LIVEX (Live Exercise), ou seja, com a movimentação no terreno de meios, estimando-se que mobilize mais de 400 participantes com intervenção direta e indireta, entre operacionais, entidades e figurantes. O Secretário Regional do Ambiente e Ação Climática, Alonso Miguel, que tutela a Proteção Civil e irá acompanhar as operações do TOURO24 no terreno, destaca a realização deste exercício “como forma de fortalecer a resposta dos agentes de proteção civil e assegurar que a Região está mais preparada para enfrentar acidentes graves ou catástrofes”. No desenrolar do simulacro serão efetuados pedidos de socorro como de situações reais se tratassem, sendo encenadas, em diferentes locais da ilha, ocorrências como obstrução de vias de acesso, movimentos de vertentes, falhas na comunicações, busca e salvamento em estruturas colapsadas, montagem de zonas de concentração e apoio à população, evacuações preventivas, entre outros incidentes que se enquadrem numa situação desta natureza. Participam no TOURO24 cerca de 30 entidades, entre agentes de proteção civil (corpos de bombeiros de todas as ilhas, forças de segurança, forças armadas, órgãos da Autoridade Marítima Nacional, profissionais de saúde e a Cruz Vermelha Portuguesa), Câmaras Municipais, departamentos governamentais e entidades com dever de cooperação, instituições de investigação técnica e científica, empresas de eletricidade e comunicações e órgãos de comunicação social. Na edição deste ano estará igualmente presente um grupo de avaliadores constituído por elementos da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, do Serviço Regional de Proteção Civil da Madeira, do Instituto Nacional de Emergência Médica e do comando dos corpos de bombeiros das Flores e do Corvo.
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