principal
Presidente
Governo Regional
Espaço Cidadão
Espaço Empresas
Sobre os Açores
  notícias Legislação Agenda fotos Contactos Mapa do Portal Ajuda
English VersionCHANGE LANGUAGE

Estado de Santa Catarina

 

Estado brasileiro localizado no centro da região Sul. Tem como limites: Paraná(N), oceano Atlântico(L), Rio Grande do Sul(S) e Argentina(O).

Ocupa uma área de 95.442,9 km2. A sua capital é a cidade de Florianópolis.

As cidades mais populosas são Joinville, Florianópolis, Blumenau, Criciúma e Chapecó. É uma das unidades da federação com relevo mais elevado: 52% do território estão acima dos 600 metros.

Os rios principais são: Uruguai, Canoas, Pelotas, Negro, do Peixe, Itajaí, Iguaçu, Chapecó e Tubarão. O clima é temperado.

A economia baseia-se na indústria (agroindústria, têxtil, cerâmica, máquinas e equipamentos), no extrativismo (minérios) e na pecuária.

O território foi doado a Pero Lopes de Sousa em 1534. Em 1675, Domingos Dias Velho iniciou a fundação de Nossa Senhora do Desterro, actual Florianópolis, na ilha de Santa Catarina.

Em 1739, a capitania foi separada da de São Paulo e, dez anos depois, chegaram os primeiros açorianos trazidos pelo governador Silva Paes, que deu grande impulso à região. Em 1777, foi conquistada pelos espanhóis, mas acabou devolvida no mesmo ano, graças ao Tratado de Santo Ildefonso. Em 1829, foi fundada a primeira colónia de imigrantes alemães.

Durante o império, Santa Catarina foi cenário de muitas lutas, inclusive da Guerra dos Farrapos, que alcançou a província. No final do século XIX, a descoberta do carvão mineral nas suas terras deu um forte impulso ao desenvolvimento do sul do Estado, para onde se dirigiram novas levas de imigrantes alemães e também de italianos, que se dedicaram às pequenas lavouras e à fabricação de vinho.

A população do estado de Santa Catarina é de 5 356 360 brasileiros (censo 2000/IBGE), distribuídos por uma superfície de 95 443,9 Km2.

A população do município de Florianópolis é de 342 315 brasileiros.

COLONIZAÇÃO DO BRASIL MERIDIONAL EM SANTA CATARINA

O encaminhamento dos açorianos para o Brasil Meridional foi o resultado de um processo de transferência populacional, consciente, com objectivos definidos.

Os alistamentos feitos a partir de 1746, nas ilhas dos Açores (Terceira, Faial, Pico, S. Jorge, Graciosa, S. Miguel, Santa Maria e Flores), oferecendo ajuda em dinheiro, terras, instrumentos agrícolas, sementes, gado e arma de fogo às famílias que desejassem emigrar para o Brasil bem indicam a importância atribuída pela coroa portuguesa a esta emigração.

Muitos foram os factores que induziram os açorianos a enfrentar os 8000 Km de travessia em condições bastante sofridas; mas com certeza, a promessa de boas terras e ajuda para fazê-las produzir foram decisivas.

A preferência por casais que estivessem em idade de gerar filhos, ou com filhos jovens, foi determinante ao sucesso da colonização. Permitiu que fosse gerado, na nova terra, um aumento populacional seguro, que garantiu o crescimento e a expansão da população pelos anos seguintes.

Os casais açorianos ao chegarem em desterro (Florianópolis), em meados do século XVIII (1748-56), vinham como parte de uma política de ocupação sistemática do Sul do Brasil. As comunidades básicas que deveriam organizar ou reforçar populacionalmente na Capitania de Santa Catarina já haviam sido definidas pela coroa portuguesa, através do seu representante, o Coronel José da Silva Paes.

Escolhida criteriosamente a localização, foram as comunidades estabelecidas num sistema triangular de apoios recíprocos, que viabilizasse a sobrevivência do sistema de colonização implantado.

Os açorianos chegados, à medida que se refaziam da longa viagem, e lhes eram asseguradas as condições mínimas de instalação, transferiam-se para os locais definitivos de moradia.

A Ilha de Santa Catarina e seu entorno continental até Laguna foi o espaço geográfico seleccionado para implantar a base do ambicioso esquema colonizador açoriano do Sul do Brasil.

Em apenas oito anos, (1748-56), surgiram seis novas comunidades organizadas (freguesias) na Capitania de Santa Catarina, o dobro das fundadas nos 150 anos anteriores.

A uma distância média de cinco léguas entre si, em sistema triangular, envolvendo a costa oeste da ilha de Santa Catarina e o continente frontal, foram estabelecidas as freguesias de Santo António (1750), S. José (1750), São Miguel (1752), Enseada de Brito (1750), tendo Desterro como eixo vector.

As freguesias da Lagoa da Conceição (1750) e Santana da Vila Nova (1755) foram estabelecidas sem obedecer a este sistema. Estes dois núcleos tiveram como apoio inicial, respectivamente, Desterro e Laguna; até que se consolidaram outros núcleos nas proximidades, estabelecidos em sistema semelhante, surgidos a partir da expansão dos próprios açorianos e seus descendentes.

POTENCIALIDADES DO ESTADO

No Litoral, principalmente em Florianópolis, destaca-se a Administração, o Ensino, a Cultura, o Turismo e a Indústria da Informática (programas e aplicativos).

No Litoral Sul destaca-se a Mineralogia associada à Indústria Termoelétrica, a Indúsria Cerâmica para construção civil e, principalmente, a Cerâmica de Revestimentos.

No Vale do Rio Itajaí destaca-se a Indústria Metal Mecânica de motores eléctricos e moto-bombas além da Indústria Textil.

No Planalto, de Norte a Sul, a Indústria Pecuária, e mais a Norte a Indústria Moveleira.

No Oeste e Extremo-Oeste Catarinenses destacam-se as Agro-Indústrias de suínos, frangos e embutidos.

CAPITAL DO ESTADO DE SC - FLORIANÓPOLIS – ILHA DE SANTA CATARINA

A Ilha de Santa Catarina está situada a 23º 32’ 57’’ de longitude Oeste (coordenadas referentes ao Centro Administrativo do Município de Florianópolis). Possui uma área de 431 Km2, dispostos no sentido Norte-Sul, paralelamente ao continente (sendo uma ilha continental, devido a sua proximidade a terra firme, numa distância que varia, aproximadamente, 500 e 1800 metros). O seu comprimento é de 54Km e a sua largura é de 18Km. Tem uma orla muito recortada com enseadas, baías, pontas, costões além de muitas ilhas e ilhotas, que mede 172 km de contorno. Os morros mais elevados são o Morro do Ribeirão com 540 metros de altitude e o Morro da Lagoa com 490 metros. Na ilha encontramos ainda duas lagoas: Lagoa da Conceição, com 19,71 Km2 de superfície de água salobra e a Lagoa do Peri, com 5, 12 Km2, de água doce potável.

Os primeiros habitantes da Ilha foram os índios da nação Tupi-Guarani. Chamavam-na de MEIEMBIPE (que significa montanha ao longo do canal) ou de JURERÊ-MIRIM (que significa pequena passagem de água, entre a ilha e o continente) e a sua origem remonta a 3000 a.c. em vestígios encontrados nos Sambaquis (montes de conchas e cascas de moluscos). Estes índios eram chamados de Carijós pelos espanhóis.

Desde o descobrimento do Brasil, a Ilha dos Patos, como era chamada pelos navegadores (atribuiu-se a Juan Dias de Solis, espanhol que por aqui passou em 1516, esta denominação) que buscavam um caminho para as Índias pelo Oceano Pacífico, contornando o continente americano, servia de parada para reabastecimento (de água e víveres) e reparo de embarcações e de descanso das tripulações. A sua importância estava então evidenciada pelas condições naturais que são as duas baías de águas calmas, e de bons portos naturais e praias para o desembarque. A posição geográfica da Ilha, a meio do caminho da cidade do Rio de Janeiro e a foz do Rio da Prata, deu guarida obrigatória às longas viagens de exploração dos navegadores, ávidos de encontrarem riquezas numa terra pouco visitada.

Ao navegador Sebastião Cabouco, é atribuída a paternidade da Ilha de Santa Catarina, quando em 1526, aqui esteve, por um período de 4 meses, consertando os navios da sua frota para uma expedição em direcção ao Rio da Prata. Esta denominação deve-se ao nome da sua esposa Catarina ou ao dia consagrado a Santa Catarina de Alexandria (25 de Novembro).

A posse legal das terras ilhoas e adjacentes cabe ao nobre Francisco Dias Velho que, saindo da capitania de S. Vicente (hoje Estado de S. Paulo), vem fixar-se na terra que ele baptizou de DESTERRO, construindo uma igreja em devoção a NOSSA SENHORA DO DESTERRO (hoje Catedral Metropolitana, a mesma igreja construída naquela época), no ano de 1673. Francisco Dias Velho teve um fim trágico, e ao mesmo tempo heróico, defendendo a Vila de Nossa Senhora do Desterro contra saqueadores e piratas que invadiram a Ilha em 1687. A partir daí a família Dias Velho foi para a recém fundada póvoa de Santo António dos Anjos da Laguna, ficando a Ilha de Santa Catarina à sorte dos poucos habitantes que ali permaneceram.

Em 23 de Março de 1726, a póvoa do Desterro foi elevada à condição de Vila, e passados alguns anos, já em 1739, desembarca na Ilha o Brigadeiro José da Silva Paes que inicia a construção de fortalezas para garantia dessas terras. O triângulo defensivo idealizado por Silva Paes (/Fortaleza de São José da Ponta Grossa – 1740, Fortaleza de Santo António na Ilha dos Ratones – 1741) fortificou a entrada da baía Norte, e anos mais tarde, a baía do Sul com a Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição na Ilha de Araçatuba – 1742.

Era preciso criar um efectivo militar para ocupar este sistema defensivo e sustentar as milícias. Atendendo a esta realidade e aos apelos dos habitantes do Arquipélago dos Açores, entre 1748 e 1756, desembarcaram na ilha de Santa Catarina 6000 colonos.

Partindo da Ilha de Santa Catarina, os açorianos espalharam-se pelo litoral catarinense, fundando povoados e vilas que actualmente somam 42 municípios, com uma população de aproximadamente 1 500 000 habitantes e uma área de 500 Km de extensão.

LEGADO CULTURAL AÇORIANO NO ESTADO DE SANTA CATARINA

O legado cultural açoriano está no dia a dia deste povo litorâneo que tem sobrenomes de Silva, Pereira, Alves, Dias, Machado, Moreira, Cabral, Meneses, Ramos, etc.

A arquitectura colonial portuguesa ainda permanece em algumas casas de moradia, bem como em prédios públicos e principalmente nas Igrejas e Impérios do Divino. Certamente que a devoção e o culto ao Divino Espírito Santo é o nosso elo mais realista desta herança cultural.

No campo da cultura mitológica destacam-se as crendices populares, ditos populares, adágios e adivinhações, as lendas de lobisomem e as famosas bruxas. Neste aspecto o Prof. Franklin Cascaes fez o maior e mais significativo registo em estatuetas de barro e gesso, em desenhos e escritos que contam a história cultural dos habitantes da Ilha de Santa Catarina.

ALGUNS MUNICIPIOS DE COLONIZAÇÃO AÇORIANA EM SANTA CATARINA

ITAJAÍ

O Município de Itajaí, com uma área de 303Km2, dista 98 km de Florianópolis e possui 147.494 habitantes.

Colonizado, em sua maioria, por imigrantes açorianos faz questão de preservar a cultura de seus   antepassados, constituindo um desses raros casos em que o desenvolvimento social caminha lado a lado com a preservação de suas características naturais e culturais.

É em Itajaí que se realiza a maior festa portuguesa e do pescado do Brasil, intitulada “Marejada”, que surge do conhecimento gastronómico passado pelos primeiros imigrantes portugueses que pisaram estas terras, em meados do século XVII, e que se realiza anualmente no mês de Outubro.

Esta festa iniciada em 1986, pretende reverenciar e revitalizar os costumes e tradições luso-açorianas - base da colonização de Itajaí.  Hoje, passados 17 anos, a MAREJADA atrai cerca de 200 mil visitantes a cada edição e já conquistou a característica de maior do Brasil.

ARAQUARI

Criado em 1876, ocupa uma área de 141 Km2 e possui uma população que ronda os 23.547 habitantes. Situa-se na microregião de base açoriana do norte de Santa Catarina e está a 182Km de Florianópolis. Foi colonizado basicamente por imigrantes açorianos, que chegaram ao litoral catarinense entre os anos 1748 a 1756, e desde então, a cultura açoriana enraizou-se e caminhou de mãos dadas com as mais diversas culturas, como no caso da indígena e da africana, ambas importantes nesta região criando assim, um mosaico cultural e religioso.

PENHA

O Município de Penha foi fundado em 1958,  possui 17.678 habitantes, ocupa uma área total de 60Km2 e dista de Florianópolis 121 Km.

A região de Penha foi colonizada a partir do século XVIII,  por pescadores portugueses - na maioria açorianos - que procuravam novos locais para a caça à baleia, tornando-se  então sede de uma das maiores armações baleeiras do sul do Brasil.

Penha destaca-se na união do presente com o passado marcado pelas festas folclóricas e tradicionais, com destaque para as festividades de cultura açoriana.

S. JOSÉ DA TERRA FIRME

A colonização de São José da Terra Firme, iniciou-se em 1750, com 182 casais açorianos. É elevado a cidade em 1856, conta com 169.252 habitantes e dista a 10 Km da capital do Estado.

Dos municípios catarinenses, São José é um dos que tiveram expressiva transformação nos últimos anos, destacando-se no cenário estadual e nacional. Possui hoje uma economia forte e diversificada, com mais de 15.000 empresas no município, o que assegura a geração de 60.000 empregos. Tem uma localização estratégica em relação aos grandes centros do Mercosul.

A nível Cultural, realiza-se a festa da Cultura Açoriana.

BIGUAÇU

Criado em 1833, fruto da colonização açoriana, tem uma superfície de 302Km2, cerca de 47.776 habitantes e dista 17 km de Florianópolis.

Biguaçu surgiu em 1748, com a instalação de imigrantes portugueses vindos dos Açores.
Neste mesmo século, as rivalidades entre Portugal e Espanha pela disputa das terras do sul do Brasil forçavam os portugueses a aumentar a população do litoral de Santa Catarina. No ano de 1748, chegam à Ilha de Santa Catarina 461 açorianos, e uma parte foi encaminhada para fundar a povoação de São Miguel da Terra Firme. A Vila, na época, servia de entreposto de abastecimento de água doce para navios de viagem.

É neste município que existe um dos melhores grupos folclóricos de raiz açoriana, o “Arcos”.

GAROPABA

Situada a 79 Km da capital do estado, possui uma área de 111 km2 e 13.164 habitantes.

Garopaba significa "lugar dos barcos”. O primeiro povoado surgiu em 1666, foi formado por imigrantes açorianos, que aproveitaram a enseada natural, atraídos pela pesca da baleia.

Os açorianos ali instalados, caçavam baleias comercializando o óleo e barbatanas. Contudo, é no século XVII que a imigração se dará de forma intensa, e até desorganizada, com a chegada em grande número de casais açorianos.

 LAGUNA

Laguna ocupa hoje uma área de 353 Km2. Localizada a 120Km ao sul de Florianópolis, possui uma população estimada em 70 mil habitantes.

Em 1494, Laguna serviu de referência ao Tratado de Tordesilhas. A Coroa Portuguesa passa, em 1748, a promover a imigração de Açorianos para a região, que precisava de quem produzisse alimentos e homens para seus projectos. Como consequência a cidade preservou até hoje importantes marcas da sua história, reflectidas no seu traçado urbano, situação geográfica e casarios que espelham as diversas etapas.

Laguna actualmente está inscrita no "Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico" como património histórico do Brasil.

PORTO BELO

O Município de Porto Belo, distante 60 km de Florianópolis, possui 10.704 habitantes e ocupa uma área de 93 Km2. É considerado o melhor porto natural do Brasil.

No centro da cidade está localizada a Praça dos Pescadores – local típico com fortes traços açorianos. Além das praias Porto Belo ainda mantém viva a cultura açoriana através de festas folclóricas, do estilo das suas casas, redes, barcos coloridos e vilas de pescadores.

SOMBRIO

Possui uma área de 155 Km2 e uma população que ronda os 22.962 habitantes, tendo sido elevada a cidade em 1953.

A formação étnica da população sombriense foi composta na sua grande maioria por portugueses de origem açoriana e italianos. O Município de Sombrio, faz parte do ecossistema hidrográfico do Rio Mampituba, destacando-se no seu património natural uma das maiores lagoas de Santa Catarina.

A maior festa do Município é a do padroeiro, Santo António, e o ArraialFest, que tem por  objectivo o resgate cultural açoriano, festa com muita animação, comida típica e desfile de carros alegóricos.

IMIBITUBA

Distando da cidade de Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina, cerca de 90Km e possuindo uma área de 184,787 Km2, Imbituba possui uma população de 40 170 habitantes, segundo o Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Considerada a capital nacional da baleia franca, este município, criado pela Lei nº 348, de 19 de junho de 1958, é constituído pelos distritos de Mirim e Vila Nova e faz fronteira com Garopaba, Imarui e Laguna.

Quanto ao povoamento de Imbituba, presume-se que tenha sido iniciado possivelmente a partir do ano de 1670, por um pequeno número de pescadores e agricultores açorianos e escravos. Em 1720, chegou àquela região uma expedição de portugueses composta, na sua maioria, por casais novos e sem filhos, procedentes dos arquipélagos dos Açores e da Madeira, com grande experiência nas lides do mar e da agricultura.

Mais tarde, o Rei D. João V autorizou a vinda de novos casais açorianos para povoar o sul do Brasil, especialmente a região litorânea. Aqui chegados, os novos migrantes juntaram-se aos seus patrícios pioneiros e espalharam-se entre Imbituba, Vila Nova e Mirim. Estes construíram novas casas e desenvolveram consideravelmente a agricultura e a pesca.

Em 1796, foi fundada a armação para a pesca da baleia mais austral do Brasil, a qual marca uma nova fase económica para aquela região e o final do ciclo das armações (1829), responsável pela quase extinção das baleias francas no Brasil, que se deslocam para aquela área, a fim de se reproduzirem.
Os casais açorianos e seus descendentes deixaram como herança em Imbituba: os engenhos de mandioca e cana de açúcar, a cultura pesqueira; o terno de reis; a farra do boi (hoje proibida por lei em Santa Catarina); olarias; festividades religiosas em honra de Santa Ana e ao Divino Espírito Santo; a culinária; as atividades artesanais; as suas canções tradicionais, etc.

Sítio Oficial do Governo do Estado de Santa Catarina

 
 
 
 


<< voltar
Pesquisa
 
Onde?
Pesquisa Avançada >>
 


 
 




 

 
Jornal Oficial
Programa de Governo
Açores 2020
 PROMEDIA 2020
 O Governo dos Açores mais perto de si - clique para enviar e-mail
Roteiro AP
 Linha Verde Apoio ao Cidadão
 
Provedor do Utente da Saúde
 
  
Ouvir Esta Página OUVIR
Ir para o topo desta página TOPO
ajuda AJUDA
English VersionCHANGE LANGUAGE

 
Símbolo de Acessibilidade à Web
principal | Presidente | Governo Regional | Espaço Cidadão | Espaço Empresas | Sobre os Açores | O Meu Portal