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13-02-2019

Classificação do Vulcão dos Capelinhos como Monumento Natural é mais um passo na salvaguarda de um “património valioso”, afirma Marta Guerreiro


A Secretária Regional da Energia, Ambiente e Turismo afirmou ontem que “o vulcão dos Capelinhos ganhará ainda mais destaque com a classificação de Monumento Natural”, cumprindo-se, assim, e uma vez mais, “a estratégia espelhada no Programa do Governo de valorização do património natural dos Açores”.

Marta Guerreiro falava na Assembleia Legislativa, na Horta, na apresentação de uma proposta de Decreto Legislativo Regional que cria o Monumento Natural do Vulcão dos Capelinhos.

“Com esta proposta realça-se a valorização do Vulcão dos Capelinhos, no contexto da Rede de Áreas Protegidas dos Açores, com a classificação enquanto Monumento Natural, por reunir todos os requisitos para o efeito, uma vez que se trata do território natural emerso mais recente de Portugal que apresenta valores naturais, cénicos, culturais e históricos de relevância incontestável, cuja integridade deve ser preservada”, frisou.

“No contexto dos 60 anos da sua erupção e dos 10 anos do Centro de Interpretação, hoje damos mais um passo na salvaguarda de um património tão valioso como o Vulcão dos Capelinhos, que se junta aos 10 Monumentos Naturais existentes na Região, enquanto área protegida que se carateriza pela necessária proteção da singularidade dos elementos naturais”, sublinhou a Secretária Regional.

A titular da pasta do Ambiente referiu que, ao longo dos últimos 60 anos, “foram criados elementos geomorfológicos de elevada representatividade e com expressivo potencial didático, permitindo ainda observar os diferentes produtos vulcânicos de cada uma das fases eruptivas”, o que “veio abrir uma nova página no panorama científico internacional, por via de uma melhor compreensão, resultante da observação direta, dos diferentes processos que levam à formação de ilhas vulcânicas, como é o caso do arquipélago dos Açores”.

Marta Guerreiro lembrou que, em 1988, “o vulcão foi classificado com Reserva Florestal Natural Parcial, reclassificada como Reserva Natural em 2007, passando, no ano seguinte, a fazer parte da área protegida para a gestão de habitats ou espécies dos Capelinhos, Costa Noroeste e Varadouro, integrada no Parque Natural da Ilha do Faial, criado nesse mesmo ano”.

A Secretária Regional recordou ainda que, também em 2008, foi inaugurado o Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos, que, “para além da interpretação e promoção do património ambiental daquela área protegida, assegura o registo de um período marcante da história recente dos Açores, constituindo-se como um espaço museológico de referência, ao ponto de ter recebido, na sua primeira década de existência, mais de 250 mil visitantes”.

“Neste contexto, e passados 10 anos da sua abertura, está também previsto no Plano para este ano um investimento de modernização e atualização de conteúdos de cerca de 500 mil euros, com o objetivo de garantir a manutenção da sua atratividade enquanto ponto de visitação incontornável no Faial”, adiantou.

Marta Guerreiro referiu que esta é “uma estratégia permanente em todas as nove ilhas do arquipélago, onde a biodiversidade, a geodiversidade e as paisagens dos Açores assumem destaque por serem elementos essenciais e determinantes da nossa identidade”, exigindo “uma gestão cuidada, permanente e sustentável, incluindo a monitorização e controlo das principais ameaças”.

“Temos desenvolvido um trabalho acrescido, não só para continuarmos a ostentar a riqueza do nosso património natural, mas, mais do que isso, para sermos considerados como um exemplo em termos de implementação de políticas públicas ambientais”, reforçou a Secretária Regional.
 

Autor: GaCS/HMB

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