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Ponta Delgada 31-10-2009

ECOTeam vitoriosa na primeira jornada do Torneio Convívio da Administração Pública


Imagem: DROTRH

A ECOTEAM, equipa desportiva da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar, participou com inesperado êxito na primeira jornada do 1º Torneio Convívio da Administração Pública que decorreu no passado sábado, dia 31 de Outubro, na Escola das Laranjeiras, em Ponta Delgada. Inesperado? Só mesmo para quem não assistiu!

Com uma entrada demolidora, a ECOTEAM venceu os dois jogos do apuramento de grupos na modalidade de voleibol, o que lhe valeu o 3º lugar na prova, tendo ainda ganho o prémio para o melhor jogador do torneio. Adivinhe quem!

O que disse a imprensa regional do ambiente:

 “ECOTeam limpa adversários na fase de grupos e ... garrafas de plástico na fase final”, Açoriano Ambiental

Adversários da ECOTeam rendem-se em absoluto .... mas só às camisolas da equipa”, Diário dos Ambientalistas

ECOTeam: uma entrada de fazer cortar a respiração, ao ponto de faltar fôlego na fase final”, Correio dos Ambientalistas

O segredo da ECOTeam nos primeiros dois jogos esteve na constante movimentação do seu número 9”, Ambiente das Nove

Deixar o número 9 no banco foi fatal nos dois últimos jogos”, Ambiente Expresso

Melhor jogador do torneio garante que não pertence ao ecosSIstema”, TSF Ambiente

A reportagem ECOTv:

Empolgante foi a entrada da ECOTeam na primeira jornada do Torneio da Administração Pública que se realizou no sábado, em Ponta Delgada. Com duas vitórias a abrir o campeonato não faltou quem levantasse dúvidas sobre a preparação física de uma equipa que, não só não treinou, como também se recusou a fazer um aquecimento tipo “1, 2, 3, levanta, baixa, salta”.

Sobre esta matéria, o capitão de equipa, João das Pedras, escusou-se a tecer qualquer comentário, relegando uma posição oficial sobre o assunto para o Gabinete do Manager. A equipa de Reportagem ECOTv tentou obter tais declarações, mas o Manager esteve todo o fim-de-semana incontactável, possivelmente ocupado a limpar os resíduos que saltaram para as primeiras páginas da imprensa após esta jornada inaugural.

As dúvidas surgiram quando foi detectada uma coloração estranha na suposta garrafa de água de um dos jogadores. Instado a comentar a cor da água que ingeria entre partidas, o distribuidor da equipa, Renato Certeiro, disse à nossa reportagem que “a água tinha uma cor amarelada, mas as análises provam que os seus teores estavam dentro do normal para uma água residual”, refutando assim as suspeitas de que se tratava de uma poção gaulesa.

Para José Machadada, o êxito da ECOTeam deveu-se, isso sim, ao estudo informático que a equipa fez dos seus adversários. Ao que conseguimos apurar, Raquel Sigueiros georreferenciou as sapatilhas das equipas contrárias e isso permitiu a jogadores como Rui Território, mesmo sem óculos, saber antecipadamente para onde se deslocavam os adversários. Tudo estudado ao pormenor, sublinhou, Nelson Dra, que lamentou o facto de só ter havido tempo para estudar as duas equipas da fase de grupos. Já para Carlos Pavilhões, o problema na fase final do torneio pode ter sido "falta de pernas". Para este jogador “não foi por acaso que nos dois últimos jogos tivemos que nos agarrar várias vezes à rede”.

Opinião unânime da entusiasmada assistência foi a de que a ECOTeam não grangeou a simpatia de uma menina sinaleira que vestia de azul e preto e apontava sempre para o mesmo lado. Dina das Águas, Sandra Sigues e Carlos das Scuts foram algumas das vozes que se fizeram ouvir para além do grito de guerra da ECOTEAM!

A este propósito, a equipa de Reportagem da ECOTv apurou que Marta Suzuki e Luís Motosserra prepararam um Auto de Notícia que pretendem agora remeter ao Inspector Regional com responsabilidades na área do voleibol. João das Pedras garantiu mesmo que o processo vai transitar para o Gabinete devendo de seguida baixar a parecer do Planeamento, primeiro, e dos Aquíferos, depois. Pelo facto do recinto desportivo se encontrar no perímetro urbano será igualmente ouvido o município cuja sede, localizada a menos de 50 metros das portas do mar, deixa no ar a possibilidade de também se consultar a Capitania. Reunidos tais pareceres o processo será devolvido ao Gabinete que ouvirá o serviço dos Resíduos antes de colher parecer dos Vigilantes que rondaram o pavilhão.

Em suma, caso não haja necessidade de AIA (Avaliação Independente da Arbitragem), admite-se uma decisão jurídica sobre a matéria a tempo do primeiro jogo do torneio da próxima legislatura.

 

Autor: DROTRH

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