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Priolo

  
 Fotos
Pedro Monteiro

Nome Científico Pyrrhula murina

Descrição Reproduz-se na floresta Laurissilva, entre os meses de junho até ao final de agosto. No verão alimenta-se, essencialmente, em zonas abertas e no inverno permanece na floresta nativa de altitude. Os adultos têm a cabeça, asas e cauda pretas enquanto nos juvenis a cabeça é castanha. A barra a meio da asa e a zona do uropígio são acinzentadas. Os dois sexos são idênticos. Existem cerca de 500 a 800 indivíduos.

Estatuto Taxonómico Endémica dos Açores

Estatuto Fenológico Residente

Estatuto de Conservação O Priolo é uma espécie protegida pela Diretiva Europeia das Aves e encontra-se incluído em várias listas de animais ameaçados, quer a nível nacional (Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal), quer a nível internacional (IUCN Red List of Threatened Animals), razão pela qual foi criada a Zona de Proteção Especial (ZPE) Pico da Vara/Ribeira do Guilherme (Sítio da Rede Natura 2000), que abrange toda a área de distribuição da espécie, visando assim a sua proteção e conservação. A BirdLife International considerou, em tempos, o Priolo como uma espécie globalmente ameaçada de extinção embora atualmente e resultado do esforço despendido na sua conservação, está considerado Em Perigo.

A história do Priolo
O Priolo, espécie endémica da ilha de São Miguel, habita a zona montanhosa localizada mais a leste da ilha, que abrange os concelhos do Nordeste e Povoação na área da ZPE Pico da Vara/Ribeira do Guilherme. A sua população atual está estimada em 500-800 casais e encontra-se limitada aos fragmentos de vegetação nativa ainda existentes.

O Priolo foi considerado uma praga no século XIX pelo fato de se alimentar das flores das laranjeiras (cultura economicamente importante na época). Esta espécie esteve quase extinta e devido aos esforços para a sua conservação, possuí, atualmente, um estatuto de conservação Em Perigo, segundo a BirdLife International e o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal. Geralmente, a sua alimentação inclui sementes, esporângios, botões florais e soris de fetos.

Atualmente, a maior ameaça que o Priolo enfrenta é a degradação do seu habitat natural pela presença e avanço de diversas espécies exóticas invasoras. Assim, diversos trabalhos foram e continuam a ser desenvolvidos com o intuito de recuperar a floresta Laurissilva e garantir a conservação desta espécie.


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