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Ponta Delgada 23-02-2016

Alunos do Ensino Básico debatem racismo, preconceito e discriminação no Parlamento dos Jovens


Direitos humanos, diversidade nos currículos escolares, racismo, preconceito e discriminação, diálogo multicultural e intercultural estiveram ontem presentes em discussão na Assembleia Legislativa pelos “parlamentares” do Ensino Básico.

As escolas devem assumir responsabilidades na dinamização da aceitação das diferenças e na mudança de mentalidades – defenderam os alunos. Prover as escolas de estruturas de acesso a todos os jovens, independentemente das suas dificuldades, e construir uma sociedade mais justa e mais digna, com escolas promotoras de igualdade social foi o mote das mais diversas propostas e do empenho dos alunos no debate.

A escola tem um papel importante no combate à discriminação pelo que deve criar medidas como gabinetes de acolhimento aos alunos estrangeiros, e de apoio às suas dificuldades, a figura do tutor para acompanhar e mediar casos de injustiça, fazer campanhas de sensibilização, incentivar sessões artísticas e grupos de apoio, leituras, vídeos, convívios e intercâmbios multiculturais, medidas de inclusão penalizadoras para o racismo, a discriminação, a marginalização e o assédio.

Estas foram algumas das muitas propostas que ficaram registadas para a mudança que os jovens pretendem na sociedade atual e cujos objetivos são: estimular o respeito pela diferença e pelas minorias, reforçar as relações interculturais, partilhar saberes.

A atualidade no mundo também marcou o debate. A globalização, os ataques terroristas, as migrações, os refugiados e a urgência de medidas políticas para combater o seu drama na Europa foram referidas bem como a necessidade de incutir nas instituições e nas empresas uma supervisão competente para garantir a igualdade também na área laboral; sublinhado foi ainda o interesse de gabinetes de apoio aos imigrantes nas autarquias.

Os jovens recordaram também o pensamento de Nelson Mandela: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar.”

“Todos somos iguais no meio das diferenças. Propomos eliminar o racismo e celebrar o multiculturalismo. O sonho de igualdade é de certeza o sonho de muitos de nós – concluiu uma aluna, sintetizando o pensamento estruturante de todo o debate.

As escolas eleitas, que irão representar a RAA na sessão nacional do Parlamento dos Jovens do Ensino Básico, foram Vitorino Nemésio (Terceira), Jerónimo Emiliano de Andrade (Terceira), Cardeal Costa Nunes (Pico), Ribeira Grande (São Miguel) e a porta-voz eleita será a aluna Ana Fagundes da Escola Secundária Vitorino Nemésio (Terceira).

“Eutanásia” foi o tema vencedor nos Açores para a próxima edição, sob proposta da Escola Básica e Secundária Padre Maurício de Freitas (Flores).

 

Notícia

Autor: ALRAA

    
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