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Ponta Delgada 19-03-2018

A experimentação é fundamental para o desenvolvimento da agricultura nos Açores, afirma João Ponte


O Secretário Regional da Agricultora e Florestas afirmou hoje que a experimentação é fundamental para o desenvolvimento da agricultura nos Açores, não só porque permite testar novas culturas, adquirir novos conhecimentos e planear melhor as políticas públicas, mas também pelo aspeto didático e de atração da população.

“Os campos de experimentação são extremamente importantes para o desenvolvimento do setor agrícola, numa perspetiva de habilitar os agricultores em relação às suas produções, em função daquilo que é a experiência e os ensaios que os serviços públicos fazem em todas as ilhas e em diferentes culturas”, salientou João Ponte, acrescentando que só tendo um conhecimento aprofundado se pode transmitir e decidir convenientemente.

João Ponte falava no Centro Experimental de Agricultura Biológica, nas Sete Cidades, no âmbito da assinatura de um protocolo de colaboração entre o Serviço de Desenvolvimento Agrário da Ilha de São Miguel e o Museu Carlos Machado.

O titular da pasta da Agricultura destacou, entre as várias culturas experimentais existentes na Região, os casos das hortícolas, das frutícolas e, em particular, do chá branco, que têm servido também para preservar o património genético das espécies.

“Este ensaios envolvem tempo e técnicos experientes para se chegar a conclusões. O objetivo é dar depois instrumentos aos agricultores para tomarem as melhores opções na hora de produzir”, frisou João Ponte.

Por outro lado, salientou que os campos de experimentação são também fontes de recolha de informação, de divulgação e locais para ações pedagógicas, uma vez que recebem muitas visitas de âmbito escolar e de turistas.

“Este protocolo que hoje é assinado com o Museu Carlos Machado permite a esta instituição cultural utilizar todo este campo para fazer visitas, ações de divulgação e investigação sobre culturas tradicionais”, afirmou João Ponte, para quem os campos de experimentação devem ser, cada vez mais, abertos ao público.

João Ponte considerou que é importante apostar na formação de novos públicos, de futuros agricultores, e passar a mensagem de que é o setor agrícola que produz bens alimentares saudáveis, com qualidade e em quantidade para alimentar a população.

Além da promoção de eventos conjuntos, o protocolo hoje celebrado visa promover a inventariação e descrever elementos patrimoniais e identitários à produção agrícola micaelense.

Sendo a freguesia das Sete Cidades um dos principais pontos turísticos para quem visita a ilha de São Miguel, a aplicação deste protocolo ajuda também a criar mais focos de interesse e geradores de economia local.

Autor: GaCS/RM

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