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Velas 30-05-2018

Recuperação do setor cooperativo em São Jorge tem sido fator de estabilidade e desenvolvimento económico e social, afirma João Ponte


O Secretário Regional da Agricultura e Florestas afirmou hoje que a recuperação registada nos últimos anos no setor cooperativo em São Jorge tem sido um fator de estabilidade e de desenvolvimento económico e social nesta ilha.

“Se recuarmos a setembro de 2014, havia dívidas aos produtores de leite por parte das cooperativas, tínhamos resultados de exploração negativos das cooperativas, a produção de leite era menor, a quantidade e qualidade do queijo era menor e havia um sentido de desânimo e incerteza em relação ao futuro. Passados quatro anos, verificamos que houve uma redução da dívida aos produtores de leite e das cooperativas, bem como do passivo, há uma maior valorização do queijo, produzido em mais quantidade e qualidade, há pagamentos em dia aos produtores e um aumento da produção de leite em 2,5 milhões de litros em relação a 2014”, salientou João Ponte.

O titular da pasta da Agricultura, que falava na assinatura do contrato da segunda fase da beneficiação do Caminho Rural Longitudinal Norte, referiu que toda esta dinâmica positiva no setor agrícola em São Jorge tem sido “um fator de estabilidade e, sobretudo, desenvolvimento para a ilha e para o bom funcionamento da economia jorgense ao nível do setor agrícola”.

“Sem qualquer deslumbramento, devemos estar satisfeitos pelos resultados obtidos, mas, sobretudo, motivados para continuarmos este trabalho de desenvolvimento, que deve ser articulado entre produtores, cooperativas, associações agrícolas e Governo Regional para garantirmos a sustentabilidade do setor leiteiro, a criação de riqueza e de emprego”, disse o Secretário Regional no último dia da visita estatutária do Executivo à ilha de São Jorge.

Para João Ponte, o grande desafio que se coloca no futuro passa por alcançar uma maior valorização do queijo de São Jorge, pela conquista de mais consumidores e novos mercados, um trabalho que tem vindo a ser feito “com resultados positivos”.

Ao nível das acessibilidades em São Jorge, João Ponte anunciou que a IROA acaba de lançar o concurso público para a remodelação do Caminho Agrícola Pau Pique, na freguesia da Ribeira Seca, num investimento superior a 500 mil euros.

Para 2019 está previsto o início da obra de remodelação do Caminho Ponte/Sete Fontes, que vai abranger 40 explorações e 120 hectares, ficando para 2020 a intervenção no Caminho Cancelas/Farol, indo, deste modo, ao encontro das expetativas dos agricultores e das prioridades manifestadas pela Associação Agrícola de São Jorge.

Quanto à segunda fase da obra de beneficiação do Caminho Rural Longitudinal Norte, representa um investimento de 460 mil euros e inclui a intervenção numa extensão de 3.300 metros.

Autor: GaCS/RM

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