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Faial 29-07-2012


O Diretor dos Assuntos do Mar participou sábado à tarde, na ilha do Faial, numa ação de mergulho destinada a assinalar o Dia Mundial da Conservação da Natureza, que se celebrou na sexta-feira.

A iniciativa teve lugar na Boca das Caldeirinhas, no Monte da Guia, uma das mais antigas áreas marinhas protegidas dos Açores, classificada desde 1980.

Segundo explicou Frederico Cardigos, o Governo dos Açores, através da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar, associou-se às comemorações com o objetivo de “exemplificar os benefícios da existência de uma área marinha protegida para as oportunidades que se abrem ao turismo subaquático, para a possibilidade de extensão educativa e mesmo para as atividades extrativas”.

Durante a atividade, o Diretor Regional dos Assuntos do Mar enfatizou ainda a necessidade de preservar o ambiente marinho, já que “apenas protegemos o que estimamos e que consideramos útil, pelo que é uma tarefa do Governo dar informação sobre estas áreas e abrir as portas à sua utilização com retorno económico ou social, desde que se mantenham ou melhorem as suas condições ambientais”.

De acordo com aquele responsável, o Ambiente Marinho nos Açores “é uma ferramenta de elevada visibilidade, de prestígio e um potencial alicerce financeiro de todas as ilhas”, pelo que “algum desrespeito pelas regras da pesca, a proliferação de organismos invasores e a poluição marinha difusa merecem um olhar atento e respostas abrangentes”.

Neste momento, existem nos Açores dezenas de áreas marinhas protegidas, sendo que 44 pertencem aos Parques Naturais de Ilha, 11 ao Parque Marinho dos Açores e sete foram criadas por interesses específicos, ainda não estando enquadradas pelos diplomas de conservação da natureza dos Açores. Esse facto releva o carácter dinâmico e versátil das áreas marinhas protegidas, que assim respondem às solicitações da sociedade açoriana, promovendo a existência de novas atividades, a proteção do património e a investigação científica.

O Dia Nacional para a Conservação da Natureza foi estabelecido no dia 28 de julho, por Portugal, celebrando o aniversário da Liga para a Proteção da Natureza. Com esta celebração apela-se para a necessidade de colmatar os problemas existentes e que ameaçam o mundo selvagem.

Nos Açores, este é também o dia em que se celebra a descoberta em 1941 do Banco D. João de Castro, após quase dois séculos de mistério sobre a sua existência. Hoje, o Banco D. João de Castro é uma das áreas pertencentes ao Parque Marinho dos Açores e o hidrotermalismo de baixa profundidade aí existente já foi alvo de diversas missões científicas.

Autor: GaCS/DRAM/FG

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